Segundo ele, a demissão aconteceu em um contexto de insatisfação do parlamentar com o resultado das urnas nas eleições municipais.
O ex-assessor afirma que tem recebido mensagens acusando-o de descumprir acordos políticos com Jobinho, mas garante que jamais descumpriu qualquer compromisso.
Durante o período eleitoral, ele relata ter sofrido perseguição por demonstrar apoio ao prefeito eleito, Lula Cabral.
Entre as críticas que enfrentou, destaca-se a de ser chamado de “babão de Lula Cabral” pelo vereador, que, segundo o relato, não aceitava que sua equipe apoiasse publicamente o então candidato a prefeito.
Além disso, o vereador que não conseguiu se reeleger, e se destacou por sua instabilidade política, que teria alternado de lado diversas vezes ao longo do mandato.
Apesar dessa postura volátil, o parlamentar demonstrou resistência ao engajamento de sua equipe em apoiar explicitamente Lula Cabral, o que resultou na exoneração de três pessoas que declararam apoio ferrenho ao prefeito eleito.
O ex-assessor reforçou sua disposição em esclarecer os fatos em qualquer instância que o vereador escolher.